A exposição de crianças a smartphones, tablets e televisores é uma questão controversa, que tem dividido até mesmo os especialistas em desenvolvimento infantil.
A Sociedade Brasileira de Pediatria, por exemplo, recomenda moderação no tempo de tela, inclusive sugerindo que crianças menores de 2 anos não tenham acesso a nenhum conteúdo digital. Além disso, sinaliza conexões entre o excesso de exposição à tela com mudanças de comportamento e obesidade infantil.
Enquanto isso, uma pesquisa recente da Universidade de Oxford sinaliza que não é bem assim. Segundo os autores, os argumentos que relacionam o tempo de tela das crianças com possíveis danos cognitivos e problemas de sociabilidade ainda são frágeis.
Mesmo assim, algo que os dois lados concordam é: equilíbrio é fundamental!
Atividades manuais e desplugadas podem trazer bem estar e outros ganhos às crianças e suas famílias.
Para contribuir com esse debate, criamos um e-book com 5 dicas práticas para estimular as crianças a realizarem atividades offline. O objetivo aqui é viver sem radicalismos ou proibições, mas mostrando que o melhor da vida não está na TV ou no celular.